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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Dia das mães!!!

Genteeee!!! Está chegando este dia tão lindo e esperado pelas mães em alguns países ao redor do mundo!!!


UM POUCO DE HISTÓRIA

O 1º Dia das Mães foi comemorado nos Estados Unidos em homenagem à mãe de Anna M. Jarvis, que morreu em 09 de maio de 1905. Após a morte de sua mãe Anna ficou extremamente depressiva o que preocupou muito sua amigas. Então, elas ofereceram uma festa para eternizar o dia para Anna. Esta quis que este dia fosse comemorado em homenagem à todas as mães e lutou muito para que o Dia das Mães fosse decretado como feriado nacional.
Até eu ficaria depressiva se minha mãe fosse como a mãe de Anna e morresse! Essa mulher foi um dos marcos da história. Religiosa, esposa, cuidadora, interessada no bem estar de todos, mãe e amiga...


Ann Maria Reeves Jarvis, a mãe de Anna Jarvis, foi ativista comunitária em vários segmentos de ajuda as mães com dificuldades financeiras e doentes, como os clubes para as mulheres trabalharem e conseguirem seu próprio sustento ou/e de seus filhos ainda jovens; ministrava palestras de saúde e educação sanitária à todas; seus clubes arrecadavam dinheiro para a medicina e assim, podiam contratar profissionais da saúde para cuidar das mães com tuberculose, que na época não havia cura. O dinheiro arrecadado também provia inspeção sanitária para os alimentos e o leite engarrafado, tudo isso feito por especialistas na área. Em 1860, os médicos locais apoiaram a formação de clubes em outras cidades, tamanho foi o sucesso do empreendimento dessa batalhadora.
No ano seguinte, teve início a guerra civil. Uma estrada de ferro foi construída entre Baltimore e Ohio cortando a cidade em que moravam, trazendo os horrores da gerra para seus lares. Ann não se abalou, moveu uma ação para incentivar as mulheres a permanecerem neutras durante esta epfania humana, a serem solidárias com a União auxiliando e aliviando o sofrimento dos soldados confederados.
Os clubes tratavam os soldados feridos estacionados na área e regularmente os alimentavam e vestiam. Jarvis também conseguiu preservar um elemento de paz em uma comunidade que estava sendo dilacerada por diferenças políticas. Durante a guerra, ela trabalhou incansavelmente, apesar da tragédia pessoal de perder quatro de seus filhos para a doença. Ao todo, oito de seus doze filhos morreram antes de atingir a idade adulta.
 Perto do fim da guerra, a família mudou-se para o Jarvis, maior cidade de Grafton. As tensões aumentaram à medida que a União devolvia os soldados confederados, mortos ou mutilados, no final da guerra.
Dois meses após o final da guerra Ann Jarvis organizou o Dia de Amizade das Mães no tribunal em Pruntytown, onde reuniu soldados e vizinhos de todas as crenças políticas. O evento foi um grande sucesso, apesar do medo de muitos que a violência explodisse. O Dia de Amizade das Mães foi um evento anual por vários anos, até que Anna, depois de lutar três anos para oficializar a data, finalmente conseguiu e, em 26 de bril de 1910, o governador da Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, acrescentou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Em pouco tempo outros estados dos EUA aderiram à comemoração e com isso, em 1914 o presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson formalizou a data em todo o território nacional.


Foi uma alegira para Anna ver o resultado de tanto esforço e o orgulho do trabalho desenvolvido por sua mãe ser reconhecido. Porém ela passou o restante de sua vida lutando contra esse feriado, pela frieza que o comércio e os filhos deram ao dia na década de XX. Segundo o obituário no New York Times,  Anna ficou magoada porque muitas pessoas mandavam para suas mães um cartão impresso. Ela dizia que "um cartão impresso não significa nada mais, nada menos do que preguiça, que você é muito preguiçoso ao apenas escrever para a mulher que fez mais por você, que te ama mais que qualquer outra pessoa no mundo, que renunciou tanto de sua vida pra ver seu bem estar, evocê lhe oferece apenas um papel colorido. E tortas! Você leva uma caixa de tortas para a sua Mãe - e então come tudo você mesmo e seus irmãos. Que belo sentimento!" 


Eu concordo em parte com esse pensamento porque, por mais irrisório que seja o que levamos para nossas mães, a sua alegria é a de serem lembradas e que seus queridos estejam todos ao seu redor, comendo pra valer; mesmo que seja dando aquele trabalhão durante o almoço em família e ao sairem deixem somente bagunça e sujeira. Mas, eu acredito também que você como um ótimo filho, esse ano, vai levar um presente caprichado para sua mãe, vai deixá-la descansar de todo trabalho combinando com seus irmãos ou parentes um almoço agradável para todos e vai fazer uma linda serenata em homenagem à mulher que mais fez por seu futuro... Não é mesmo???
Eu sou mãe e vou adorar as surpresas desse dia!!!